Para obter informações sobre a Água no Passado, os alunos do 5º1 e do 5º2 visitaram o Museu D. Diogo de Sousa e monumentos de Bracara Augusta: as Termas Romanas (que permitiram perceber como funcionava um SPA no tempo dos romanos, quem o frequentava e quem lá trabalhava) e a Domus da Escola Velha da Sé. Observaram o Teatro Romano (escondido por baixo da terra, junto às termas romanas) e a Ínsula das Carvalheiras (esquecida e escondida atrás de prédios). Perceberam que Bracara Augusta também tinha um Fórum e um Anfiteatro. Sabe-se onde eram, mas estão escondidos por baixo da cidade atual.
Grande parte de Bracara Augusta representada na exposição "Era uma vez uma cidade" continua escondida por baixo da terra. Uma cidade com mais de 2000 anos e que ainda não valorizou grande parte da cidade romana "Bracara Augusta".
Depois visitaram o balneário pré-romano (anterior aos romanos) na estação da CP. Foi mais uma descoberta sobre o passado de Braga, realizada durante as obras de construção da nova estação.
De que século é esse balneário? Quem o usava ? Para que era usado?
No Museu D. Diogo de Sousa, onde recolheram informação que lhes permitiu responder às questões do guião do projeto "A ÁGUA EM BRAGA!", viram peças relacionadas com a Água:
Uma maquete que nos mostra como eram as termas no tempo dos romanos.
Nas Termas Romanas - "museu" - viram o que resta desse tempo:
No Museu D. Diogo de Sousa também viram telhas, canalizações (em barro, em pedra e em chumbo) e ânforas que serviam para transportar água ou outro produtos.
Viram, também, o que resta da
ínsula das Carvalheiras:
E a Dómus da escola Velha da Sé, que foi descoberta durante as obras da Junta de Freguesia de Maximinos (onde era a escola da Sé).
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